Lugar de aprender, crescer e ser feliz!
Filosofia
FUNÇÃO
A função do Colégio Evolução de Itaipuaçu é educar e não somente instruir. Entendemos que há uma grave diferença entre educação e instrução.
iNSTRUÇÃO E EDUCAÇÃO
A instrução é a transmissão de conhecimentos, dos saberes social e historicamente construídos e acumulados; pensa-se comprometida apenas com o desenvolvimento do intelecto. Já à educação cabe a tarefa de auxiliar o desenvolvimento dos indivíduos nas suas diversas possibilidades de conhecer e experimentar o mundo.
O HOMEM COMO UM TODO
O Colégio Evolução está voltado para a educação do homem integral porque acredita que a construção do conhecimento não envolve apenas o cognitivo, mas todo o complexo humano.
CONSTRUÇÃO
Nosso objetivo é que nossos alunos possam ampliar seus referenciais de mundo, trabalhando, simultaneamente, com todas as linguagens (escrita, sonora, dramática, cinematográfica, corporal, etc.). Em suma, filosoficamente, a missão do Colégio Evolução de Itaipuaçu é educar o ser integral, auxiliando-o na construção da sua felicidade.
Metodologia
Acreditamos que a escola deve ser colorida, viva, um lugar de muita alegria. Acreditamos, principalmente que a relação com a construção do conhecimento deva ser prazerosa. Através do prazer, da alegria, os educandos aprendem muito mais porque apresentam uma predisposição para as atividades propostas. Por isso o Colégio Evolução é lugar de educação com muita diversão.
O aluno é o centro do processo de ensino/aprendizagem. A escola deve promover o desenvolvimento pessoal dos educandos através de sua atividade mental construtiva. O aluno não tem que decorar conceitos, mas sim construí-los, elaborá-los. Dessa forma realiza aprendizagens significativas.
A ação pedagógica deve intervir de modo a contribuir para que o indivíduo “desenvolva a capacidade de realizar aprendizagens significativas por si mesmo numa ampla gama de situações e circunstâncias, que o aluno aprenda a aprender“. Neste sentido, adotamos os projetos de trabalho, inspirados nas idéias de Fernando Hernández. Para ele “os projetos de trabalho (...) não são um recurso didático, e sim uma tentativa de que estudantes aprendam e se eduquem de forma reflexiva, autônoma e crítica em relação à informação que lhes rodeia e à diversidade de formas culturais e pessoais que estão presentes no mundo contemporâneo.“